Nada do que é social e humano é mais real que as utopias. Na sua vertente eutópica, as utopias constituÃram sempre o fundamento simbólico e mÃtico sem o qual nenhuma forma de organização social se sustenta, justifica ou sobrevive. E criam, tanto na vertente eutópica como na distópica, o vocabulário da revolução e da mudança: sem os amanhãs que cantam (ou choram) terÃamos, em vez de História, um presente intemporal e eterno - como o dos faraós ou o de Francis Fukuyama.
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